O país onde sobrevivem os monstros

Caros leitores,
Começando pelo início. PS = Partido Socialista.
Socialista é quem defende a classe social, certo?
Pronto, então aqui vai.

O Estado, mandou diminuir as despesas para os doentes de cancro, sida, e outras doenças.
Ou seja, um doente de cancro: tem de tomar um número X de pastilhas. O estado, corta-lhe os apoios e só dá uma ou duas pastilhas. O gajo morrerá por causa disso, mas não importa, o estado não ajuda na mesma.

Existem problemas cardíacos. E que se resolvem com um aparelhozinho e com uma cirurgia relativamente simples. O homem antes de ter o aparelho não se pode mover praticamente Uma semana depois e já com o aparelho, já corre de um lado para o outro. O Estado (quem mais poderia ser?), também proibiu a colocação desses aparelhos, devido ao seu elevado custo: 30.000 euros. Ou seja, o doente é que tem de pagar do bolso dele. Vocês acham que todas as pessoas têm 30.000 euros? Com um ordenado mínimo de menos de 100 contos? Eu arrisco-me a dizer: não. Não têm.

Pessoas do PS dizem-me: "Ah, mas mais tarde ou mais cedo essas pessoas vão morrer, mais um menos um, que isso interessa?..."

Curioso: Então, tu és social em quê? Tu defendes qual sociedade? A portuguesa não é de certeza.

Mas isto não basta. Qual é a novidade agora? Por exemplo, existe uma empresa. Caso haja dívidas, vão ao gestor buscar a casa, a mobília, o carro, etc.

Mas que palhaçada é esta? Então o homem trabalha, honestamente e ainda tem de dar os seus bens?

Sabem quanto dinheiro o Estado Português deve ao estrangeiro? Muito.

O que eu vou propor é o seguinte: os países que emprestaram o dinheiro têm de vir buscar tudo aos governantes: casa, carros, dinheiro, cuecas... tudo! Até as dívidas estarem pagas. Faz sentido, certo?

Aos que ainda acreditam na política comunista/de esquerda, aconselho a irem estudar a parte do Estaline. E onde é que ele errou.

Portugal é mesmo atrasado, nos filmes, nas músicas, em tudo. Até no comunismo. Há mais de cem anos que a Rússia deu provas que o comunismo não presta, mas por terras lusas sobrevivem os monstros. Tenham juízo.

Cordialmente,

Um Tiago como outros tantos.